Irmãos Amados,
A Paz do Senhor Jesus,
Nos últimos estudos, escrevemos sobre os sinais no céu (sol se convertendo em trevas e lua em sangue) e seu significado profético, bem como comentamos que os sinais proféticos deste fim do tempo tinham relação com as festas do Senhor, como também falamos que a “última trombeta”, a que se refere o Apóstolo Paulo em I Coríntios em 15:51-52, corresponde à última trombeta tocada em uma Festa das Trombetas (também conhecida como Yom Teru’ah ou Rosh Hashana), festa que ocorre sempre em setembro/outubro de cada ano. Também escrevemos sobre o fato de que todo o plano de salvação descrito na Bíblia corresponde aos exatos moldes de um noivado e casamento judaicos entre o Messias e a sua Igreja (com ênfase no fato de que, no casamento judaico, o noivo sempre busca a noiva em dia de lua nova, sendo que a Festa das Trombetas - na qual é soada a última trombeta - é a única das sete festas do Senhor celebrada na lua nova). Todos estes e outros estudos indicam que o Arrebatamento está às portas, dentro de semanas, meses, ou, quem sabe, dentro de alguns poucos anos. Certo é que, quanto mais examinamos a Palavra do Senhor, mais o Senhor descortina as Escrituras a fim de que seus eleitos saibam que o tempo das bodas está bem diante de nós. E o próprio Senhor disse ao Profeta Daniel que as palavras reveladas nos seus dias estariam fechadas e seladas até o tempo do fim. Como agora é chegado o tempo do fim, o Senhor tem revelado sua santa Palavra Profética à sua igreja para que ela seja sábia e entenda que o Arrebatamento está bem às portas. Eis o Senhor falando com Daniel no último capítulo de seu livro:
“E ele disse: Vai, Daniel, porque estas palavras estão fechadas e seladas até ao tempo do fim.
Muitos serão purificados, e embranquecidos, e provados; mas os ímpios procederão impiamente, e nenhum dos ímpios entenderá, mas os sábios entenderão.” (Daniel 12:9-10)
Amados, hoje falaremos do Ano Sabático do Senhor, conhecido como Ano Shemitá previsto em Levítico 25 e suas implicações no campo espiritual e profético. Um Ano Shemitá ocorre de sete em sete anos, ou seja, é um Ano Sabático: o sétimo ano de uma sequência de sete anos. Até o último dia de um ano Ano Shemitá, Deus ordena que cada um perdoe as dívidas uns dos outros. Se a humanidade perdoar as dívidas uns dos outros, até o fim do Ano Shemitá, então vai experimentar a libertação de seus grilhões pelo Altíssimo, entretanto, se não houver perdão de dívidas (se, por exemplo, pessoas, bancos e empresas espalhados pelo mundo não perdoarem seus devedores), então o último dia do Ano Shemitá se transforma em dia de grande juízo: o Dia de Julgamento Econômico da Humanidade, com reflexos terríveis e duradouros. E isto ocorre inevitavelmente de sete em sete anos. E muitos ainda não perceberam. Não é à toa que o Messias insiste na oração ensinada: “Pai, perdoa nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores...” (Mateus 6:12). Se as dívidas do próximo não forem perdoadas, então o Messias não perdoará aquele que não perdoou. Isto é puro princípio Shemitá: é assim que funciona a mente do Messias e, vale lembrar: Ele não muda.
Amados, 2008 foi o último Ano Shemitá. Sete anos depois, 2015, o ano que estamos vivendo também é um Ano Shemitá. Vamos constatar que SEMPRE os piores juízos econômicos que aterrorizaram a humanidade ocorreram no exato dia ou pouco tempo depois do Dia do Julgamento Econômico da Humanidade pelo Messias, o qual ocorre sempre ao final de um Ano Shemitá. Constataremos que o Messias monitora rigorosamente a obediência a este principio Shemitá de se perdoar as dívidas uns dos outros. Nada escapa do Poder de Jesus, o Messias. Há séculos, o Senhor tem sido rigoroso no Julgamento Econômico da Humanidade no último dia de um Ano Shemitá, a cada sete anos. O Messias EXIGE que se perdoem uns aos outros e que os mais pobres tenham suas dívidas perdoadas. Se a humanidade obedecê-lo experimentará o Shemitá da libertação de todos os pecados e maldições. Se a humanidade não obedecê-lo terá que enfrentar o DIA DE JULGAMENTO ECONÔMICO DA HUMANIDADE. Como a humanidade tem sido rebelde há décadas e séculos, então tem recebido juízos cada vez mais severos do Messias. E o que mais impressiona é que estes juízos - que são derramados neste dia de julgamento ou pouco tempo depois deste dia – são juízos duradouros, que perduram por anos.
Amados, o ano de 2015 é Ano Shemitá, e cada um deve perdoar a dívida uns dos outros, deve também ajudar com coração aberto principalmente os mais pobres, para se habilitar ao Glorioso Arrebatamento. Ah!...o último dia de um Ano Shemitá, conhecido como o Dia do Julgamento Econômico do Mundo, não corresponde ao último dia do calendário bíblico. O último dia de um Ano Shemitá, também chamado como o “dia do impacto” ou “dia fatal” corresponde EXATAMENTE ao dia anterior ao início da Festa das Trombetas. Amados, perceberam que todo este conjunto profético do Arrebatamento e de Sete anos de juízo estão relacionados à Festa das Trombetas? Pois é: Este dia está chegando. Muitos cristãos estão desavisados...
É bom lembrar o que Jesus, o Messias, revelou antes de ascender aos céus: “É-me dado todo o poder no céu e na terra.” (Mateus 28:18). Ele é soberano e, nos dias de hoje, exerce todo o seu Poder na Terra, julgando a humanidade de acordo com o que está previsto na Bíblia, ferindo a economia de um mundo arrogante e soberbo, com juízos duradouros, a cada sete anos. Boa leitura a todos.
O JULGAMENTO ECONÔMICO DA HUMANIDADE PELO MESSIAS
OCORRE NO ÚLTIMO DIA DE UM ANO SHEMITÁ, DE ACORDO COM AS ESCRITURAS
ESTE DIA OCORRE EXATAMENTE NA VÉSPERA DA FESTA DAS TROMBETAS, DE SETE EM SETE ANOS
2008 FOI O ÚLTIMO ANO SHEMITÁ. LOGO, 2015 (7 ANOS DEPOIS) É TAMBÉM ANO SHEMITÁ E NO DIA 29 DE ELUL OCORRE O JULGAMENTO ECONÔMICO DA HUMANIDADE
I – O CALENDÁRIO BÍBLICO E O ANO SHEMITÁ (ANO SABÁTICO)
Primeiramente, é importante entendermos o calendário bíblico. Ele possui 12 ou 13 meses. Enquanto nos anos bíblicos de 12 meses, há um mês de Adar; nos anos bíblicos com 13 meses, há dois meses de Adar (Adar I e Adar II). No entanto, neste estudo, os meses que nos interessam são: o sexto mês, chamado de Elul; e o sétimo mês, chamado de Tishrei ou Tishri. Confira os meses do calendário bíblico no quadro abaixo:
Um Ano Shemitá sempre começa no primeiro dia do sétimo mês do calendário bíblico, o mês de Tishrei. O primeiro dia de Tishrei corresponde sempre ao primeiro dia da Festa das Trombetas. Logo, o Ano Shemitá sempre começa no primeiro dia da Festa das Trombetas. Por outro lado, um Ano Shemitá sempre termina no último dia do sexto mês do calendário bíblico, o dia 29 do mês de Elul. Logo, o Ano Shemitá sempre termina na véspera da Festa das Trombetas, no dia 29 de Elul.
Desde o início do século XX até os dias de hoje, tivemos os seguintes Anos Shemitá: 1903, 1910, 1917, 1924, 1931, 1938, 1945, 1952, 1959, 1966, 1973, 1980, 1987, 1994, 2001, 2008 e 2015, o ano que estamos vivendo.
II – O ANO SHEMITÁ (ANO SABÁTICO) NAS ESCRITURAS SAGRADAS
O Ano Shemitá ou Ano Sabático está definido pelo Senhor em Levítico 25:2-4. Leia:
“Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando tiverdes entrado na terra, que eu vos dou, então a terra descansará um sábado ao Senhor.
Seis anos semearás a tua terra, e seis anos podarás a tua vinha, e colherás os seus frutos;
Porém ao sétimo ano haverá sábado de descanso para a terra, um sábado ao Senhor; não semearás o teu campo nem podarás a tua vinha.” (Levítico 25:2-4)
De acordo com os textos bíblicos, há duas leis a serem observadas no Ano Shemitá pelos agricultores:
a) o agricultor não deve cuidar da terra, apenas cuidados mínimos são permitidos, de forma a não colocar sua confiança na terra, mas no Senhor; e
b) os frutos do Ano Shemitá não pertencem ao agricultor, mas devem suas terras estar disponíveis para que outros, principalmente os pobres, possam colher e comer dos produtos de suas terras.
III – O ÚLTIMO DIA DE UM ANO SHEMITÁ - O DIA 29 DO MÊS DE ELUL - É O DIA DO JULGAMENTO ECONÔMICO, NAS ESCRITURAS SAGRADAS
No último dia do Ano Shemitá (Ano da Remissão) - o DIA 29 de ELUL - as dívidas deverão ser perdoadas, principalmente as dos mais pobres.
Eis a Sagrada Escritura:
“Ao fim dos sete anos farás remissão.
Este, pois, é o modo da remissão: todo o credor remitirá o que emprestou ao seu próximo; não o exigirá do seu próximo ou do seu irmão, pois a remissão do Senhor é apregoada.
Exceto quando não houver entre ti pobre algum; pois o Senhor abundantemente te abençoará na terra que o Senhor teu Deus te dará por herança, para possuí-la.” (Deuteronômio 15:1-2, 4)
Mais a seguir, o Senhor exorta que se alguém não se perdoar as dívidas do próximo, se não se ajudar os pobres, haverá pecado e com ele o julgamento econômico. Eis a Escritura:
“Guarda-te, que não haja palavra perversa no teu coração, dizendo: Vai-se aproximando o sétimo ano, o ano da remissão; e que o teu olho seja maligno para com teu irmão pobre, e não lhe dês nada; e que ele clame contra ti ao Senhor, e que haja em ti pecado.” (Deuteronômio 15:9)
Esta terceira lei deve ser cumprida por toda a humanidade, pois apesar de ter sido inicialmente entregue aos israelitas (Deuteronômio 15:1-2), depois, com a vinda do Messias, Ele a estendeu à toda a humanidade Mateus 6:12, Mateus 18:23-35, etc. Assim sendo, o princípio Shemitá, segundo o qual todas as dívidas devem ser perdoadas, foi estendido à toda a humanidade pelo Messias, quando Ele ensinou a todo o planeta como se deve orar para obter o perdão do Altíssimo:
“E perdoa-nos, as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores” (Mateus 6:12)
Jesus, o Messias, definiu, desta forma, que alguém somente obterá perdão do Deus Altíssimo, se também perdoar aos seus devedores. Quem não perdoar o seu devedor, não obterá o perdão de seus pecados e não terá como ingressar no Reino dos Céus. Este o ponto central da doutrina do Messias: o perdão dado é a chave para se receber o perdão do Deus Vivo, é a chave para se ingressar no Reino de Deus.
O princípio Shemitá está difundido em todo o ensino do Messias. Jesus (Yeshua) deixou claro que, para ser admitido no Reino dos Céus, é fundamental que se observe o princípio Shemitá. É EXATAMENTE isto que o nosso Amado Messias nos ensina em Mateus 18:21-22:
“Então Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete?
Jesus lhe disse: Não te digo que até sete; mas, até setenta vezes sete.” (Mateus 18:21-22)
E o Senhor Jesus continua a ministrar sobre o princípio Shemitá nos narrando a parábola do Credor Incompassivo de Mateus 18;23-35, sintetizada abaixo nos últimos quatro versículos:
“Então o seu senhor, chamando-o à sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste.
Não devias tu, igualmente, ter compaixão do teu companheiro, como eu também tive misericórdia de ti?
E, indignado, o seu senhor o entregou aos atormentadores, até que pagasse tudo o que lhe devia.
Assim vos fará, também, meu Pai celestial, se do coração não perdoardes, cada um a seu irmão, as suas ofensas.” (Mateus 18:32-35)
Esta parábola é puro ensino do princípio Shemitá. Se alguém não perdoar ao seu devedor, não terá perdão de Deus e, sem dúvida, vai ser entregue aos atormentadores (demônios) e, portanto, ficará fora do Arrebatamento. Veremos a seguir que o Messias está, nos dias atuais, cada vez mais atento à observância do princípio Shemitá pela humanidade. Quem pertence à Noiva do Senhor certamente obedecerá este ponto tão importante para o Noivo, pois, como veremos a seguir, o Messias já tem derramado sua ira sobre uma humanidade soberba e egoísta, que caminha a passos largos para a Grande Tribulação.
O dia 29 de Elul de um Ano Shemitá é um dia limite determinado pelo Messias para que a humanidade perdoe uns aos outros. É o dia fatal, é o dia do julgamento. É o dia do julgamento econômico do mundo. Como vimos, o ano de 2015 é um Ano Shemitá (7 anos depois do último Ano Shemitá de 2008). O Ano Shemitá de 2015 começou no primeiro dia de Tishrei de 2014 (25 de setembro de 2014), o primeiro dia da Festa das Trombetas de 2014. Assim sendo, o Ano Shemitá de 2015 terminará no último dia de Elul de 2015 (13 de setembro de 2015), véspera da Festa das Trombetas de 2015. Assim, este dia 13 de setembro de 2015, o dia 29 de Elul do Ano Shemitá de 2015, é o dia de julgamento da economia mundial pelo Messias, dia em que haverá também o segundo eclipse do sol de 2015.
IV – O MESSIAS ESPERA, A CADA SETE ANOS, QUE, ATÉ O ÚLTIMO DIA DO ANO SHEMITÁ, DIA 29 DO MÊS DE ELUL, A HUMANIDADE PERDOE AS DÍVIDAS UNS DOS OUTROS. SE A HUMANIDADE OBSERVAR O PRINCÍPIO SHEMITÁ RECEBERÁ A LIBERTAÇÃO DADA PELO SENHOR, CASO CONTRÁRIO, TERÁ DE ENFRENTAR A IRA DO CORDEIRO E OS TERRÍVEIS JUÍZOS POR ELE DERRAMADOS. O DIA 29 DE ELUL DO ANO SHEMITÁ É O DIA DO JULGAMENTO DA ECONOMIA MUNDIAL PELO SOBERANO MESSIAS.
Como pudemos observar, o sexto mês é denominado Elul e tem sempre 29 dias. Elul é o sexto mês do calendário bíblico e o último mês de um Ano Shemitá. O dia 29 de Elul é o último dia de um Ano Shemitá, o dia limite ordenado por Deus para que cada um perdoe as dívidas de seu próximo, principalmente, as dos pobres. Observe que, depois de 29 de Elul, vem o dia 1º do mês de Tishrei, o sétimo mês do calendário bíblico. Este primeiro dia de Tishrei corresponde sempre ao primeiro dia da Festa das Trombetas.
A palavra hebraica “Shemitá” possui dois significados que apontam para duas consequências distintas. Pode significar “libertação” a ser recebida pelo povo quando ele observa o princípio Shemitá, perdoando as dívidas uns dos outros. Mas também pode significar “juízo” quando o povo não observa o princípio Shemitá, não perdoando as dívidas uns dos outros, devendo, neste caso, enfrentar os terríveis juízos enviados pelo Messias.
Sabemos que Jesus (Yeshua) é Amor, o qual, de acordo com a Escritura, “Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.” (1 Coríntios 13:7). O Cordeiro de Deus espera que, até o último dia de um Ano Shemitá - o dia 29 de Elul - a humanidade se arrependa de seus pecados e cada um perdoe as dívidas uns dos outros, principalmente dos pobres. Ocorre que, à medida que vai se aproximando o último dia do mês Elul de um Ano Shemitá, vendo o Messias que as pessoas continuam cobrando as dívidas, muitas vezes pesadas, de seus devedores, ao invés de perdoá-las, então o Leão da Tribo de Judá se levanta em sua Santa Morada e, quando chega o Dia 29 de Elul de um Ano Shemitá, o Dia do Julgamento Econômico da Humanidade, o Messias determina o derramamento de terríveis juízos sobre a economia mundial, com reflexo por diversos anos. Como vimos, é Ele mesmo quem adverte:
“Guarda-te, que não haja palavra perversa no teu coração, dizendo: Vai-se aproximando o sétimo ano, o ano da remissão; e que o teu olho seja maligno para com teu irmão pobre, e não lhe dês nada; e que ele clame contra ti ao Senhor, e que haja em ti pecado.” (Deuteronômio 15:9)
E isto é o que tem realmente acontecido, a cada Ano Shemitá, que ocorre de sete em sete anos: o Messias espera até o último dia do Ano Shemitá, o dia 29 do mês de Elul, para, então, determinar juízos sobre a economia mundial, afetando seriamente uma humanidade rebelde por um longo período.
E este padrão tem sido seguido rigorosamente pelo Altíssimo, pois tendo sido, de início, exigido de Israel a obediência ao princípio Shemitá de se perdoar as dívidas uns dos outros no último dia do mês de Elul; na Nova Aliança, o Messias estendeu a exigência deste mesmo princípio à toda a humanidade, deixando claro que se não perdoarmos as dívidas de nosso próximo, não teremos os nossos pecados perdoados pelo Senhor. Foi isto que Jesus nos disse, ao nos ensinar a orar: “Pai, perdoa nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores...” (Mateus 6:12). Ora, sem perdão, não há salvação. Em suma, temos que reconhecer que a obediência ao princípio Shemitá afeta diretamente à condição de alguém participar ou não do Arrebatamento da Noiva. E isto pode gerar muitas surpresas naquele dia.
V – O PADRÃO DOS JUÍZOS DERRAMADOS PELO MESSIAS APÓS REALIZAR O JULGAMENTO ECONÔMICO DO MUNDO A CADA SETE ANOS, AO FIM DE UM ANO SHEMITÁ
Você vai observar que os juízos determinados por Jesus, o Messias, obedecem sempre a um padrão:
1) são determinados no próprio dia 29 de Elul de um Ano Shemitá, pondendo ser derramados no próprio dia 29 de Elul ou alguns dias depois deste dia 29 de Elul;
2) são juízos que geram sempre colapsos econômicos de longo prazo;
3) são juízos reveladores da ira do Cordeiro, atingindo em cheio a economia mundial, contra uma humanidade que não abre seu coração para perdoar dívidas, principalmente, dos pobres;
4) é um recado direto para os cristãos: se não perdoarem as dívidas uns dos outros, principalmente dos pobres, haverá pecado sem ter sido perdoado pelo Senhor, pois o Pai só perdoará a dívida de quem perdoar aos seu próximo (estas são as palavras de Jesus, o Messias, em vários textos das Escrituras – Mateus 6:12; Mateus 18:21-35, etc).
Precisamos, então, conhecer mais de perto os fatos que revelam que o nosso Messias, Jesus Cristo, já está julgando a economia da humanidade, pois ela não tem demonstrado misericórdia para com os mais necessitados.
Para isto, vamos verificar o que tem acontecido com a economia mundial, a economia de uma humanidade que tem fechado a mão para os pobres, a cada último dia de um Ano Shemitá.
Vamos falar agora dos juízos que o Messias tem derramado no dia dia 29 de Elul ou nos dias seguintes, em alguns anos Shemitá.
O Messias não somente já está julgando economicamente a humanidade, mas, o que é mais importante: a Sua Palavra já começou a julgar os cristãos, pois o julgamento começa primeiro pela casa de Deus (1 Pedro 4:17), e a participação no Arrebatamento está fundamentalmente vinculada à obediência de cada servo ou serva ao princípio Shemitá de perdoar as dívidas uns dos outros e de usar de grande misericórdia para com os pobres, conforme determina a Palavra de Deus.
Agora veremos os movimentos do Nosso Glorioso Messias, logo depois de ultrapassado o dia 29 de Elul dos Anos Shemitá mais recentes (2001 e 2008), além de outros anos Shemitá nos quais ocorreram os mais contundentes juízos econômicos sofridos pela humanidade no século XX (1931 e 1987), como também nos Anos Shemitá em que foram desencadeadas e agravadas as duas grandes crises econômicas relacionadas ao petróleo (1973 e 1980), além da crise econômica mundial desencadeada no México em 1994.
VI – NO PENÚLTIMO SHEMITÁ, EM 2001, NO EXATO DIA 29 DO MÊS DE ELUL (QUE CORRESPONDEU AO DIA 17 DE SETEMBRO DE 2001), 6 DIAS APÓS O ATAQUE ÀS TORRES GÊMEAS NOS EUA, NA EXATA VÉSPERA DA FESTA DAS TROMBETAS, A HUMANIDADE DESOBEDIENTE AO PRINCÍPIO SHEMITÁ SOFREU UM GRANDE JUÍZO DERRAMADO PELO MESSIAS.
NESTE EXATO DIA, O LEÃO DA TRIBO DE JUDÁ SE LEVANTOU DE SUA SANTA MORADA E PROVOCOU A MAIOR QUEDA EM PONTOS DE TODA A SUA HISTÓRIA DA BOLSA DE NOVA YORK ATÉ AQUELE DIA: 684 PONTOS DE QUEDA, DESENCADEANDO TAMBÉM UMA GRAVE CRISE FINANCEIRA MUNDIAL QUE RESULTOU NA INVASÃO DO AFEGANISTÃO E DO IRAQUE NOS ANOS QUE SE SEGUIRAM, MULTIPLICANDO DESCONTROLADAMENTE A DÍVIDA DOS PAÍSES RICOS DO OCIDENTE.
Veja, no quadro abaixo, o mês de setembro de 2001: o dia 29 de Elul correspondeu ao dia 17 de setembro de 2001, véspera da Festa das Trombetas (também chamada de Yom Teru’ah ou Rosh Hashana) (fonte site www.hebcal.com).
No dia 17 de setembro de 2001, exatamente no dia fatal ou de impacto, dia 29 do mês de Elul de 2001, no último dia do Ano Shemitá de 2001, a Bolsa de Nova York despencou, em um único dia, 684 pontos, recorde de queda histórico em número de pontos até aquele dia. Veja a notícia da CNN Money do próprio dia 17 de setembro de 2001:
Acima, a notícia da CNN Money de 17 de setembro de 2001. Ninguém pensou que aquilo poderia acontecer. O que poucos desconfiavam era que a causa estava na Bíblia. O dia 17 de setembro de 2001 foi o dia 29 de Elul do Ano Shemitá de 2001. Era exatamente o dia de julgamento da economia mundial pelo Messias. Como a humanidade não usou de misericórdia com os mais pobres, o Messias derramou tamanho juízo derrubando os mercados, acabando com os ganhos auferidos durante os anos anteriores, levando o mundo às guerras contra o Afeganistão e contra o Iraque, fazendo com que os Estados Unidos quebrassem o teto da dívida em trilhões de dólares.
E 7 anos depois... exatamente no dia 29 de Elul do Ano Shemitá de 2008...
VII – NO ÚLTIMO SHEMITÁ, EM 2008, NO EXATO DIA 29 DO MÊS DE ELUL (QUE CORRESPONDEU AO DIA 29 DE SETEMBRO DE 2008), NA EXATA VÉSPERA DA FESTA DAS TROMBETAS, A HUMANIDADE DESOBEDIENTE AO PRINCÍPIO SHEMITÁ SOFREU UM GRANDE JUÍZO DERRAMADO PELO MESSIAS.
NESTE EXATO DIA, O LEÃO DA TRIBO DE JUDÁ TAMBÉM SE LEVANTOU DE SUA SANTA MORADA E PROVOCOU A MAIOR QUEDA EM PONTOS DE TODA A SUA HISTÓRIA DA BOLSA DE NOVA YORK: 777 PONTOS DE QUEDA (777 É O NÚMERO DO VERDADEIRO MESSIAS PARA QUE TODOS SE LEMBREM DESTE DIA, AO CONTRÁRIO DO 666 QUE É O NÚMERO DO FALSO MESSIAS), DESENCADEANDO UMA DAS MAIORES CRISES FINANCEIRAS MUNDIAIS QUE REPERCUTE AINDA HOJE EM TODO O MUNDO, ESTOURANDO, DE INÍCIO, A BOLHA IMOBILIÁRIA NOS ESTADOS UNIDOS, PROVOCANDO GRAVÍSSIMA RECESSÃO NA EUROPA E ATINGINDO OS MERCADOS FINANCEIROS PELO MUNDO AFORA ATÉ OS DIAS DE HOJE.
Veja, no quadro abaixo, o mês de setembro de 2008: o dia 29 de Elul correspondeu ao dia 29 de setembro de 2008, véspera da Festa das Trombetas (também chamada de Yom Teru’ah ou Rosh Hashana) (fonte site www.hebcal.com).
No dia 29 de setembro de 2008, exatamente no dia fatal, no último dia do Ano Shemitá de 2008, dia 29 do mês de Elul de 2008, a Bolsa de Nova York caiu, em um único dia, 777 pontos, recorde de queda histórico nunca superado até os dias de hoje.
Acima, a notícia da CBSNEWS de 29 de setembro de 2008. Ninguém acreditou no que ocorria naquele dia. O que poucos desconfiavam era que a causa estava na Bíblia. O dia 29 de setembro de 2008 foi o dia 29 de Elul do Ano Shemitá de 2008. Era exatamente o dia de julgamento da economia mundial pelo Messias. Como a humanidade não usou de misericórdia com os mais pobres, o Messias derramou tamanho juízo derrubando os mercados, estourando a bolsa imobiliária dos EUA, provocando gravíssima recessão da Europa, repercutindo negativamente na economia mundial até os dias de hoje.
VIII – AS MAIORES QUEDAS EM PONTOS DA BOLSA DE NOVA YORK, O TERMÔMETRO DO MERCADO FINANCEIRO GLOBAL
No quadro abaixo, extraído do site "Money Morning", podemos conferir as dez maiores quedas em pontos do índice Dow Jones da Bolsa de Nova York:
Lembrando que, nos EUA, o padrão de representação de datas é do tipo MM/DD/AAAA, onde, primeiro vem o mês e depois o dia, observamos que:
1) A maior queda em pontos foi no dia 29 de setembro de 2008 que, como vimos, foi o exato dia do julgamento econômico do mundo pelo Messias, o dia 29 de Elul do Ano Shemitá de 2008;
2) A segunda maior queda em pontos da história foi no dia 15 de outubro de 2008, apenas 16 dias depois do dia 29 de Elul, como consequência direta do julgamento econômico do mundo pelo Messias;
3) A terceira maior queda em pontos foi no dia 17 de setembro de 2001 que, como vimos, foi o exato dia do julgamento econômico do mundo pelo Messias, o dia 29 de Elul do Ano Shemitá de 2001;
4) A quarta maior queda em pontos foi no dia 1º de dezembro de 2008, somente dois meses depois do dia 29 de Elul, como consequência do julgamento econômico do mundo pelo Messias; e
5) A quinta maior queda em pontos foi no dia 09 de outubro de 2008, apenas 10 dias depois do dia 29 de Elul, como consequência direta do julgamento econômico do mundo pelo Messias.
IX - A GRANDE DEPRESSÃO DE 1929 NÃO TEVE SEU PONTO MAIS TRÁGICO EM 1929, MAS NO ANO DE 1931, DENOMINADO PELO DR. BENJAMIN ANDERSON, ECONOMISTA AMERICANO RENOMADO DA ÉPOCA, DE “O ANO TRÁGICO”.
ISTO PORQUE, EM 20 DE SETEMBRO DE 1931, APENAS 9 DIAS DEPOIS DE 11 DE SETEMBRO DE 1931 (O DIA 29 DE ELUL DO ANO SHEMITÁ DE 1931), A GRÃ-BRETANHA ABANDONOU O PADRÃO OURO, LEVANDO O MUNDO A MAIOR CRISE FINANCEIRA DE TODA A SUA HISTÓRIA, QUE, ANOS MAIS TARDE, LEVARIA O PLANETA À SEGUNDA GUERRA MUNDIAL. O DIA 11 DE SETEMBRO DE 1931, ALÉM DE SER O DIA 29 DE ELUL DO ANO SHEMITÁ DE 1931, TAMBÉM FOI O DIA EM QUE OCORREU UM ECLIPSE DO SOL.
Veja, no quadro abaixo, o mês de setembro de 1931: o dia 29 de Elul correspondeu ao dia 11 de setembro de 1931, véspera da Festa das Trombetas (também chamada de Yom Teru’ah ou Rosh Hashana) (fonte site www.hebcal.com).
Veja a abaixo a notícia do que ocorreu em 20 de setembro de 1931, o “Ano Trágico” segundo os economistas da época, quando a Grã-Bretanha abandonou o padrão ouro, levando o mundo a maior crise financeira de toda a sua história, a qual, anos mais tarde, levaria o planeta à segunda guerra mundial. O dia 11 de setembro de 1931 foi o dia 29 de Elul, o dia do julgamento econômico do mundo pelo Messias. Apenas 9 (nove) dias depois do dia 11, em 20 de setembro de 1931, a Grã-Bretanha, ao abandonar o padrão-ouro, abre uma das maiores crises financeiras do planeta, derrubando a economia da França, dos Países Baixos, atingindo, depois, todo o mundo, inclusive os Estados Unidos e a Alemanha, que elegeu Hitler em 1933. Assim, em 11 de setembro de 1931, no dia 29 de Elul do Ano Shemitá de 1931, o Messias já havia proferido o juízo. Para o Leão da Tribo de Judá, pouco importa o que o homem faça com seus próprios braços, pois, sem Ele, nada se pode fazer. Sem perdão, o mundo continuaria sofrendo juízos cada vez maiores derramados pelo Messias.
Conforme extrato acima, o Jornal canadense “The Mail and Empire”, setembro de 1931, noticiou: “GRÃ-BRETANHA ANUNCIA SUSPENSÃO DO PADRÃO OURO PARA DETER OS SAQUES QUE AMEAÇAM GERAR O COLAPSO DA LIBRA ESTERLINA”. Ocorre que isto acabou trazendo as piores consequências para a economia mundial. A humanidade rebelde sofreu mais uma vez as terríveis consequências do dia do julgamento econômico do mundo pelo Messias. Políticos e economistas tinham certeza de que o ano de 1931 traria a recuperação, mas o que ele trouxe foram uma crise e uma depressão ainda muito mais profundas. Por isso é adequada a expressão "o ano trágico", cunhada pelo doutor Benjamin Anderson.
X – A MAIOR QUEDA PERCENTUAL DE TODA A HISTÓRIA DA BOLSA DE NOVA YORK OCORREU NO DIA 19 DE OUTUBRO DE 1987, FORAM 22,61% DE QUEDA EM UM ÚNICO DIA. ESTE DIA FICOU CONHECIDO COMO “BLACK MONDEY”. AS BOLSAS DE TODO O MUNDO DESPENCARAM, GERANDO PÂNICO NUNCA EXPERIMENTADO PELO MERCADO FINANCEIRO MUNDIAL ATÉ OS DIAS DE HOJE.
NINGUÉM ENTENDEU, POIS, EM AGOSTO DE 1987, O MERCADO FINANCEIRO MUNDIAL DEMONSTRAVA MATURIDADE. MAS TINHA ALGO QUE O MUNDO NÃO PERCEBEU: O 23 DE SETEMBRO DE 1987 CHEGOU, E ERA O DIA 29 DE ELUL DO ANO SHEMITÁ DE 1987, O DIA DO JULGAMENTO ECONÔMICO DO MUNDO PELO MESSIAS, O DIA FATAL PREVISTO NA BÍBLIA.
COMO NÃO HAVIA PERDÃO E MISERICÓRDIA ENTRE OS HOMENS, O MESSIAS DERRAMOU O SEU JUÍZO E COMEÇOU A ATINGIR AS ECONOMIAS DO MUNDO POUCOS DIAS DEPOIS. SIM, APENAS 26 DIAS DEPOIS DO DIA 29 DE ELUL, DIA DO JULGAMENTO, OCORREU A QUEDA RECORDE DO MERCADO FINANCEIRO MUNDIAL, DESENCADEANDO UMA GRAVE CRISE, EXPONDO A FRAGILIDADE DA ECONOMIA MUNDIAL. O DIA 23 DE SETEMBRO DE 1987, ALÉM DE SER O DIA 29 DE ELUL DO ANO SHEMITÁ DE 1987, TAMBÉM FOI O DIA EM QUE OCORREU UM ECLIPSE DO SOL.
Veja, no quadro abaixo, o mês de setembro de 1987: o dia 29 de Elul correspondeu ao dia 23 de setembro de 1987, véspera da Festa das Trombetas (também chamada de Yom Teru’ah ou Rosh Hashana) (fonte site www.hebcal.com).
O Jornal "Daily News" de 20 de outubro de 1987 resumiu o que acontecia: Pânico. Em todos os mercados.
Ocorre que em 19 de outubro de 1987, apenas 26 dias após o dia fatal previsto na Bíblia, 29 de Elul, do Ano Shemitá de 1987: Pânico no Mercado Financeiro Mundial, a Bolsa de Nova York apresenta uma queda recorde de 22,61%, percentual este nunca mais atingido até os dias de hoje.
O que houve? Quem é o responsável? A resposta sobre o responsável somente pode ser encontrada na Bíblia:
“Ainda antes que houvesse dia, eu sou; e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; operando eu, quem impedirá?” (Isaías 43:13)
Observe, no quadro acima, o tamanho da queda de 19 de outubro de 1987, de forma que o mercado não se recuperou (observe que, em janeiro de 1988, o mercado ainda “patinava” nos pontos mais baixos do gráfico, pois os juízos derramados pelo Messias como consequência do dia 29 de Elul de um Ano Shemitá, são duradouros e de longo prazo).
Este é, sem dúvida, um recado do Senhor para todos que desejem fazer parte da sua Noiva. Quem não liberar perdão ao seu próximo, terá que enfrentar o terrível e grande dia de juízo do Senhor, o qual conhecemos como a Grande Tribulação. Se, todavia, adotar a conduta de liberar o perdão ao seu próximo, terá seus pecados perdoados e subirá ao encontro do Noivo naquele dia tão aguardado, ficando livre para sempre de todo e qualquer juízo. Isto é maravilhoso aos olhos do Senhor. Glórias e honras ao Senhor que, com as revelações de sua Palavra Profética, também revela o caráter da Noiva do Cordeiro.
XI – A PRIMEIRA GRANDE CRISE DO PETRÓLEO FOI DESENCADEADA EM 16 DE OUTUBRO DE 1973, APENAS 20 DIAS DEPOIS DO DIA 26 DE SETEMBRO DE 1973, QUE FOI O DIA 29 DE ELUL DO ANO SHEMITÁ DE 1973, O DIA DO JULGAMENTO ECONÔMICO DA HUMANIDADE PELO MESSIAS, O DIA FATAL PREVISTO NA BÍBLIA.
NAQUELE DIA 16 DE OUTUBRO DE 1973, A ORGANIZAÇÃO DOS PAÍSES EXPORTADORES DE PETRÓLEO (OPEP) AUMENTOU O PREÇO DO BARRIL DO PETRÓLEO EM 70% (SETENTA POR CENTO) E DECRETOU O EMBARGO DA EXPORTAÇÃO PARA DIVERSOS PAÍSES DO MUNDO, GERANDO UMA DAS MAIORES CRISES NOS ESTADOS UNIDOS, REPERCUTINDO EM TODO O MUNDO OCIDENTAL. NO BRASIL, FEZ EXPLODIR A ESPIRAL INFLACIONÁRIA. OS EFEITOS DESTA CRISE SE FIZERAM SENTIR POR VÁRIOS ANOS.
Veja, no quadro abaixo, o mês de setembro de 1973: o dia 29 de Elul correspondeu ao dia 26 de setembro de 1973, véspera da Festa das Trombetas (também chamada de Yom Teru’ah ou Rosh Hashana) (fonte site www.hebcal.com).
Como pode se ler abaixo, as notícias (extraídas do site www.c3iopscenter.com, em que se refere à revista "Time" e ao site "Twilightstrategy") referentes à primeira crise do petróleo, assim revelam: “The 1973 oil crises started in October 1973, when the members of Organization of Arab Petroleum Exporting Countries or the OAPEC (consisting of the Arab members of OPEC, plus Egypt, Syria and Tunisia) proclaimed an oil embargo.” ou seja, “A crise do petróleo de 1973 iniciou-se em outubro de 1973, quando os membros da Organização dos Países Árabes Exportadores de Petróleo ou OAPEC (composto pelos membros árabes da OPEP, além de Egito, Síria e Tunísia) proclamou um embargo de petróleo.”
Na foto abaixo, o Secretário de Estado dos Estados Unidos, em dezembro de 1973, Henry Kissinger, tentando chegar a um acordo com o Rei Faisal da Arábia Saudita no sentido de que fosse revista a elevadíssima alta dos preços do petróleo pela OPEP, bem como fosse revisto o embargo do petróleo imposto aos países do Ocidente, principalmente porque estava afetando gravemente a economia dos Estados Unidos.
O Rei Faisal e os demais países árabes não atenderam o pedido dos Estados Unidos e o preço do petróleo nunca mais voltou aos patamares anteriores à crise, como pode se observar no gráfico abaixo:
XII – APESAR DE A SEGUNDA CRISE DO PETRÓLEO JÁ ESTAR SENDO DESENHADA DESDE A REVOLUÇÃO IRANIANA DE 1979, O PREÇO DO BARRIL VEIO A DISPARAR A PARTIR EM 22 DE SETEMBRO DE 1980, COM O INÍCIO DA GUERRA IRÃ-IRAQUE, APENAS 12 DIAS DEPOIS DO DIA 10 DE SETEMBRO DE 1980, QUE FOI O DIA 29 DE ELUL DO ANO SHEMITÁ DE 1980, O DIA DO JULGAMENTO ECONÔMICO DA HUMANIDADE PELO MESSIAS, O DIA FATAL PREVISTO NA BÍBLIA.
NAQUELE DIA 22 DE SETEMBRO DE 1980, COMEÇOU A GUERRA IRÃ-IRAQUE, ELEVANDO O PREÇO DO PETRÓLEO A RECORDES HISTÓRICOS, LEVANDO DIVERSOS PAÍSES A UMA GRAVE CRISE ECONÔMICA: OS ESTADOS UNIDOS ELEVARAM SUAS TAXAS DE JUROS (1981); O MÉXICO (1982), O CHILE (1982) E O BRASIL (1983) DECRETARAM MORATÓRIA POR ABSOLUTA AUSÊNCIA DE DIVISAS.
Veja, no quadro abaixo, o mês de setembro de 1980: o dia 29 de Elul correspondeu ao dia 10 de setembro de 1980, véspera da Festa das Trombetas (também chamada de Yom Teru’ah ou Rosh Hashana) (fonte site www.hebcal.com).
Passado 10 de setembro de 1980, o Dia do Julgamento Econômico do Mundo, o dia fatal previsto na Bíblia, transcorridos apenas 12 dias, dá-se o início da guerra Irã x Iraque, em 22 de setembro de 1980, na principal região produtora de petróleo do mundo, mergulhando o mundo numa das maiores crises econômicas do século XX. Abaixo, edição do Jornal do Brasil se referindo a 22 de setembro de 1980, início da guerra Irã x Iraque:
O presidente Saddam Hussein, do Iraque, exigindo a revisão do acordo para demarcação da fronteira ao longo do Shatt-al-Arab (que controla o porto de Bassora), a reapropriação de três ilhas no estreito de Ormuz (tomado pelo Irã em 1971) e a cessão de autonomia às minorias dentro do Irã, em 22 de Setembro de 1980, invadiu a zona ocidental do Irã. O Iraque também estava interessado na desestabilização do governo islâmico de Teerã e na anexação do Kuzestão, a província iraniana mais rica em petróleo. Ambos os lados foram vítimas de ataques aéreos a cidades e a poços de petróleo. Os Estados Unidos com descontrole de preços elevaram os juros em 1981, o México. o Chile e o Brasil quebraram economicamente em 1982, como resultado da crise iniciada em 22 de setembro de 1980. É o julgamento econômico do mundo previsto na Bíblia para ocorrer a cada sete anos. Observe, na notícia abaixo, do Jornal "O Globo", que a taxa de juros nos Estados Unidos começou a disparar a partir de setembro de 1980 (com o início da guerra Irã-Iraque) passando de 10,87% para 19,10% em junho de 1981.
XIII – NA DÉCADA DE 90, O MUNDO PARECIA QUE EXPERIMENTARIA DIAS MELHORES. NOS EUA, O GOVERNO CLINTON ESTAVA CONSEGUINDO RECUPERAR A ECONOMIA AMERICANA. NO BRASIL, O PLANO REAL CONSEGUIA FREAR A INFLAÇÃO SEM SAÍDA EXPRESSIVA DE CAPITAIS DURANTE O ANO DE 1994. A ECONOMIA DO MÉXICO ERA O EXEMPLO PARA O SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL.
MAS HAVIA NO CAMINHO O DIA 29 DE ELUL DO ANO SHEMITÁ DE 1994. POUCO PERCEBIDO, O DIA 05 DE SETEMBRO DE 1994, O DIA DO JULGAMENTO ECONÔMICO DO MUNDO, PASSOU. PARECIA QUE A DÉCADA DE 90 E O ANO SHEMITÁ DE 1994 FUGIRIAM À REGRA BÍBLICA.
ATÉ QUE, EM 20 DE DEZEMBRO DE 1994, O MINISTÉRIO DA FAZENDA DO MÉXICO AMPLIOU A BANDA CAMBIAL EM 15,3%, CAUSANDO PÂNICO ENTRE OS INVESTIDORES, LEVANDO O MÉXICO A UMA DEPRESSÃO SURPREENDENTEMENTE PROFUNDA, DERRUBANDO, EM TODO O MUNDO, AS COTAÇÕES DOS TÍTULOS DOS PAÍSES EMERGENTES. E NÃO PAROU AÍ. EM 1995, O MUNDO SOFREU COM O APROFUNDAMENTO DA CRISE MEXICANA. EM 1997-1998, EXPLODIU A CRISE ASIÁTICA E, EM 1998, A RÚSSIA MERGULHOU O MUNDO EM OUTRA GRAVE CRISE. EM 1999, O BRASIL É GRAVEMENTE AFETADO COM UMA CRISE CAMBIAL SEM PRECEDENTES. COMO SE OBSERVA, O SHEMITÁ DE 1994, SEGUINDO O PADRÃO BÍBLICO, PRODUZIU JUÍZOS DURADOUROS.
Veja, no quadro abaixo, o mês de setembro de 1994: o dia 29 de Elul correspondeu ao dia 05 de setembro de 1994, véspera da Festa das Trombetas (também chamada de Yom Teru’ah ou Rosh Hashana) (fonte site www.hebcal.com).
Não há dúvidas de que o Messias governa a humanidade. Algo que ocorreu na década de 90 chamou muito a atenção. O mundo estava em franca recuperação. Nos Estados Unidos, o governo Clinton recuperava a economia americana que crescia. No Brasil, o plano Real conseguia frear a inflação sem saída expressiva de capitais durante o ano de 1994. Mas poucos desconfiavam que 1994 era Ano Shemitá. E mais: poucos se aperceberam quando passou o dia 05 de setembro de 1994, que correspondeu ao o dia 29 de Elul do Ano Shemitá de 1994, o Dia do Julgamento Econômico da Humanidade. Parecia que a década de 90 e o Ano Shemitá de 1994 fugiriam à regra bíblica. A economia do México, por exemplo, era uma referência para o sistema financeiro internacional, por ter se alinhado às reformas do consenso de Washington. Até que, em 20 de dezembro de 1994, o México, o país que era o exemplo econômico para o mundo, surpreendeu o planeta, ao ser palco da explosão de uma gravíssima crise econômica. Nesta data, o Ministério da Fazenda do México ampliou a banda cambial em 15,3%. Os investidores entraram em pânico e, no dia seguinte, a paridade foi abandonada e o peso flutuou livremente em relação ao dólar. O valor do peso atingiu imediatamente à metade de seu valor nominal, mergulhando o México numa depressão surpreendentemente profunda. Depressão que fez com que, em todo o mundo, caíssem as cotações dos títulos dos países emergentes. Mais de 200 mil mexicanos perderam seus empregos e milhares de empresas fecharam as portas. A taxa de desemprego era o dobro do ano anterior. Em 1995, o PIB mexicano despencou 7%. Em 1997-1998, explodiu a crise asiática e, em 1998, a Rússia mergulhou o mundo em outra grave crise. Em 1999, o Brasil não suportou e foi levado a uma crise cambial sem precedentes. Abaixo, a notícia do Jornal “O Globo” de 21 de dezembro de 1994 revela que a desvalorização de 15% da moeda mexicana abala os mercados emergentes. Como vimos, este foi apenas o estopim da crise que atingiu várias partes do mundo nos anos seguintes.
XIV – CONSIDERAÇÕES FINAIS
Amados, tudo que vimos neste estudo serve como prova cabal de que o Messias governa. Ele é exato. Ele não demora. Ele possui todo Poder no Céu e na Terra. No dia 29 de Elul de um Ano Shemitá, Ele se levanta de sua Santa Morada e contempla a humanidade para verificar se está havendo ou não perdão entre os homens. Constatando que o ser humano permanece soberbo e egoísta em relação ao próximo e aos pobres, o Senhor Jesus realiza o Julgamento Econômico previsto nas Escrituras (Deuteronômio 15:1-2, 4, 9; Mateus 6:12; Mateus 18:23-35) de cada pessoa, de cada família, de cada país e da humanidade. Destes quatro, o que fica mais visível para todos é o Julgamento Econômico da Humanidade, pois se traduz em crises econômicas duradouras.
O Ano de 2015 é um Ano Shemitá. Começou na Festa das Trombetas de 2014 (25 de setembro de 2014) e terminará no dia 29 de Elul de 2015 que corresponde ao dia 13 de setembro de 2015, véspera da Festa das Trombetas de 2015, que também será o dia do segundo eclipse solar do ano de 2015.
Veja, no quadro abaixo, o mês de setembro de 2015: o dia 29 de Elul correspondeu ao dia 13 de setembro de 2015, véspera da Festa das Trombetas (também chamada de Yom Teru’ah ou Rosh Hashana) (fonte site www.hebcal.com).
Sim, de acordo com o padrão das Escrituras, às vésperas da Festa das Trombetas de 2015, ocorrerá o Dia do Julgamento Econômico da Humanidade do Ano Shemitá de 2015: o dia 13 de setembro de 2015. Como vimos, os efeitos não necessariamente ocorrem no mesmo dia 29 de Elul. Na grande maioria dos Shemitás, os efeitos do Dia do Julgamento Econômico da Humanidade começam a gerar as graves crises em menos de 1 (um) mês depois do Dia 29 de Elul. No entanto, também vale frisar que, nos dois últimos Shemitás (2001 e 2008), os efeitos do Julgamento Econômico do Mundo se iniciaram EXATAMENTE no próprio Dia 29 de Elul de cada um destes Anos Shemitás: 17 de setembro de 2001 e 29 de setembro de 2008, com a quebra de recordes de queda em número de pontos da Bolsa de Nova York gerando gravíssimas consequências econômicas nos anos que se seguiram a estes dois Anos Shemitás.
Além disso, o Ano de 2015 é o ano em que todos os Eclipses solares e lunares caem em dias de festas bíblicas, sendo que o primeiro Eclipse solar ocorreu no primeiro dia do ano do Calendário Bíblico.
Conforme examinamos, os juízos mais graves e duradouros não são derramados pelo Messias a partir do mês de janeiro, por exemplo, nem de fevereiro, março, abril, maio, junho, nem tampouco de julho. Porque nestes meses não ocorre o dia 29 de Elul. Mas são determinados, em regra, no mês de setembro, mês em que, quase sempre, ocorre o dia 29 de Elul de um Ano Shemitá. Passado este dia, dentro de alguns dias ou semanas, os juízos econômicos começam a ser derramados pelo Messias sobre a humanidade. Este é o cumprimento da infalível Palavra do Senhor Jesus. Ele reina. Glórias ao Seu Nome.
E o Noivo certamente virá buscar sua Noiva ao soar a última trombeta de uma Festa das Trombetas (1 Coríntios 15:51-52), que é a única Festa do Senhor que ocorre na Lua Nova. Afinal, de acordo com o modelo bíblico do noivado e casamento Judaico, um noivo judeu vem buscar sua noiva, após o período de noivado, em uma noite de lua nova. Da mesma forma, o Glorioso Noivo Judeu, seguindo rigorosamente o modelo do noivado e casamento judaico no cumprimento da Palavra Profética, buscará e arrebatará sua Noiva em uma noite de Lua Nova, ante a última trombeta soada na única das Festas do Senhor que ocorre nesta fase da lua.
Sabemos também que, provavelmente, ao final de um determinado Ano Shemitá, no dia 29 de Elul, será deflagrada a Grande Tribulação, um período de sete anos de juízos duradouros, tais quais os que decorrem do Dia do Julgamento Econômico da Humanidade. Os efeitos deverão ser sentidos alguns dias depois do dia 29 de Elul, pois este dia é véspera da Festa das Trombetas, festa na qual será soada a última trombeta, ante a qual a Noiva será arrebatada ao encontro do Noivo nos ares. Após a subida da Noiva, aí sim serão sentidos os efeitos do Julgamento Econômico da Humanidade.
Esta é uma linda história que está para acontecer em breve...Bem-aventurados os que estão em sintonia com o Noivo e com seus movimentos...Ele é o Poder nos Céus e da Terra...Bem-aventurado aquele que perdoa seu próximo e ajuda os mais necessitados. Para aquele que assim proceder, o Shemitá não será de juízo, mas de libertação para participar do Grande Arrebatamento da Noiva, e para estar junto do Noivo em eterno regozijo por toda a eternidade...
Que Deus os abençoe